Carta de risco a escorregamentos do distrito Campo Limpo, Região Metropolitana De São Paulo (RMSP)

Autores

  • Cintia Cristina Assis Universidade Anhembi Morumbi
  • Dayse Christina Araujo Campos Universidade Anhembi Morumbi
  • Marina Diniz Aguiar Universidade Anhembi Morumbi
  • Fabrizio de Luiz Rosito Listo Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.20396/sbgfa.v1i2017.2324

Palavras-chave:

Escorregamentos. Áreas de risco. Medidas mitigadoras. Região Metropolitana de São Paulo

Resumo

No município de São Paulo existem diversas áreas de risco a escorregamentos, sendo a zona sul da cidade uma das mais afetadas. Desta forma, o objetivo deste trabalho é mapear as áreas de risco a escorregamentos em parte do distrito de Campo Limpo. Para cumprir este objetivo foram aplicadas fichas de campo para a classificação em quatro graus de risco (R1 - baixo; R2 - médio; R3 - alto ou R4 - muito alto) nas ocupações presentes na região. Os resultados demonstraram 1 setor com risco baixo; 2 com risco médio; 1 com risco alto e 2 com risco muito alto. Para os setores mais críticos, de maior grau de risco, foram propostas medidas mitigadoras, como remoção de moradias, limpeza, obras de contenção, drenagem e proteção superficial.

Biografia do Autor

  • Cintia Cristina Assis, Universidade Anhembi Morumbi

    Graduada em Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia e Tecnologia, UAM.

  • Dayse Christina Araujo Campos, Universidade Anhembi Morumbi

    Graduanda em Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia e Tecnologia, UAM.

  • Marina Diniz Aguiar, Universidade Anhembi Morumbi

    Graduanda em Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia e Tecnologia, UAM.

  • Fabrizio de Luiz Rosito Listo, Universidade Federal de Pernambuco

    Docente do Departamento de Ciências Geográficas, UFPE.

Referências

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Publicado

2018-02-04

Edição

Seção

Geografia Física e Desastres Naturais