Mapeamento participativo e a análise de paisagens como instrumento de gestão dos recursos naturais dos manguezais
Resumo
Todos os mapas são abstração do mundo, elaborado sempre a partir de algum ponto de vista. Na história das representações espaciais, os mapas começaram, não por acaso, como ficção, um meio de se pensar o mundo a partir da crença e dos mitos, e não a partir da Geografia. Afirma ACSELRAD e COLI (2008). Para RIVIÈRE (1980), o mapa não deixa de ser um enunciado, que diz algo sobre o real e sobre este produz efeitos, um instrumento que "ordena e dá ordem" aos atores envolvidos na produção do território.
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Publicado
2021-05-08
Edição
Seção
Espaços de Diálogo Geográfico