Ambiente de confluência: um estudo de caso no rio Cavalo Morto, afluente da margem esquerda do rio Teles Pires no município de Nova Canaã do Norte-Mato Grosso

Autores

  • Claudete Silveira Damas Machado Universidade do Estado do Mato Grosso
  • Fabio Junior do Espirito Santo Andrade Universidade do Estado do Mato Grosso
  • Leila Nalis Paiva da Silva Andrade Universidade do Estado do Mato Grosso
  • Marcos Santos Universidade do Estado do Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.20396/sbgfa.v1i2017.2115

Palavras-chave:

Ambiente de Confluência. Carga de sedimentos. Recursos Hídricos

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo quantificar os sedimentos (fundo e suspensão) em ambiente de confluência do rio Cavalo Morto com o rio Teles Pires. Realizou-se trabalho de gabinete com pesquisas em livros, revistas e artigos científicos. O trabalbo de campo ocorreu em período de cheia e foram feitas observações  e coleta dos sedimentos para análise. As análises foram feitas no Laboratório  de Ensino e Pesquisa em Geomorfologia Fluvial “Antonio Christofoletti” no campus de Colider – Mato Grosso.  Concluiu-se que a carga  de  suspensão é relativamente baixa, no entanto, em razão da sua velocidade, o rio Cavalo Morto, afluente do rio Teles Pires, tem grande capacidade de transportar sedimentos arenosos (areia grossa, média e fina) e seixos.

Biografia do Autor

  • Claudete Silveira Damas Machado, Universidade do Estado do Mato Grosso
    Departamento de Geografia. Universidade do Estado do Mato Grosso
  • Fabio Junior do Espirito Santo Andrade, Universidade do Estado do Mato Grosso
    Departamento de Geografia. Universidade do Estado do Mato Grosso
  • Leila Nalis Paiva da Silva Andrade, Universidade do Estado do Mato Grosso
    Departamento de Geografia. Universidade do Estado do Mato Grosso
  • Marcos Santos, Universidade do Estado do Mato Grosso
    Departamento de Geografia. Universidade do Estado do Mato Grosso

Referências

ANDRADE, L. N. P. S.; SOUZA, C. A. de. Sub-bacia hidrográfica do Córrego das Pitas: análise batimétrica e transporte de sedimentos. Geociências. São Paulo: UNESP, v. 28, n. 4, p. 387-400, 2009. Disponível em: <http://www.revistageociencias.com.br/28_4/Art%2004_Andrade.pdf> Acesso em: 05 de jan. de 2017.

BARROS, L. R.; SOUZA, C. A. de. Avaliação do grau de degradação e impactos associados na bacia hidrográfica do Córrego Sangradouro, Cáceres – MT. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros. Seção Três Lagoas/MS – nº 16 – Ano 9, Novembro 2012. Disponível em: <http://seer.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/598> Acesso em: 05 de jan. de 2017.

BÜHLER, B. F. Qualidade da água e aspectos sedimentares da bacia Hidrográfica de rio Paraguai no trecho situado entre a baía do Iate e a região do Sadão, município de Cáceres (MT) sob os enfoques quantitativos e perceptivos. 2011, 141 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) Universidade do Estado de Mato Grosso, Cáceres, 2011. Disponível em: acesso em: 05 de jan. de 2017.

CAMARGO, L. (org.). Atlas de Mato Grosso: Abordagem socioeconômica-ecológica. Cuiabá, MT: Entrelinhas, 2011.

CARVALHO, N. de O..Hidrossedimentologia Prática. Rio de Janeiro: CPRM, 1994. 372 p.

CHRISTOFOLETTI, A.. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1980.

CIMA, E. F.; ANDRADE, L. N. P. da S.; SOUZA, C. A. de; SANTOS, M. dos; LEANDRO, G. R. dos S..Frequência granulométrica e deposição de sedimentos em ambientes do corredor fluvial do rio Paraguai, pantanal superior, Mato Grosso. Cadernos de Geociências. v. 11, n. 1-2, nov. 2014 . Disponível em: <https://portalseer.ufba.br/index.php/cadgeoc/article/view/9769/8833> acesso 05 de jan. de 2017.

CUNHA, S. B. Geomorfologia Fluvial. In: Cunha S. B. e Guerra. A. J. T. (orgs.). Geomorfologia: Exercícios, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

EMBRAPA. Manual de Métodos de Análises de Solo. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solo. 1997. 212 p.

EMBRAPA. Manual Técnico de Pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solo. 2007. 316 p.

GIANNINI, P. C. F.; MELO, M. S.de; Do Grão à rocha sedimentar: erosão,deposição e diagenese. In: TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M. de; TAIOLI, F.(orgs.). Decifrando a Terra. São Paulo: Nacional, 2009.

SANTOS, M. dos; SOUZA, C. A. de; SOUSA, J. B. de; FILHO, A. R.; SANTOS, R. P. dos. A dinâmica fluvial da bacia hidrográfica do Córrego Cachoeirinha no município de Cáceres MT- Brasil. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer. Goiânia, v.9, n.17; p.3160 2013. Disponível em: <http://www.conhecer.org.br/enciclop/2013b/MULTIDISCIPLINAR/A%20DINAMICA%20FLUVIAL.pdf> Acesso em: 05 de jan. de 2017.

SOUZA, J. O. P. de. Dos sistemas ambientais ao sistema fluvial – uma revisão de conceitos. Caminhos da Geografia. Uberlândia v. 14, n. 46 Set/2013 p. 224–233. Disponível em: < http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/22281/13241> acesso em: 06 de jan. de 2017.

SUGUIO, K. Introdução a sedimentologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1973.

SUGUIO, K.. Geologia Sedimentar Aplicada. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. p.346-347.

Downloads

Publicado

2018-02-04

Edição

Seção

Bacias Hidrográficas e Recursos Hídricos: Análise, Planejamento e Gestão