Irún Nagô, trançando cultura na cabeça: o ensino de Geografia afrocentrada a partir das tranças enraizadas
Palavras-chave:
Geografia, Afrocentricidade, TrançasResumo
Partindo da potencialidade do ensino de geografia no combate a violência doméstica e somado a abordagem metodológica afrocentrada (centrada nos fenômenos africanos), Irun Nagô foi uma prática educativa desenvolvida e aplicada na Assistência Social de Média Complexidade em Campinas - SP pelo Educador Social de Abordagem Afrocêntrica e estudante de geografia na Unicamp, Jamaa Tendaji Bakari, na formação de um grupo temático intergeracional e misto formado por famílias acompanhadas pelo Serviço Especializado de Proteção Social à Família - SESF da Sociedade Educativa de Trabalho e Assistência - SETA na unidade da Região Norte de Campinas - SP.
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Publicado
05.05.2024
Edição
Seção
Trabalhos acadêmicos e práticas educativas