Influência da resolução do MDT em modelagem de instabilidade de vertentes: análise preliminar

Autores

  • Bianca Carvalho Vieira Universidade de São Paulo
  • Tiago Damas Martins Universidade Federal do Pernambuco
  • Antônio Carlos Barros Correa Universidade Federal do Pernambuco
  • Carlos V.M. Bateira Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.20396/sbgfa.v1i2017.2193

Palavras-chave:

Escorregamentos rasos. SHALSTAB. Serra do Mar

Resumo

Um dos métodos utilizados para a indicação de áreas suscetíveis a escorregamentos rasos são os modelos matemáticos em bases físicas, que se apoiam mormente na topografia. Portanto, a geração de um modelo digital de representação do relevo é essencial, pois a partir deste é possível extrair as informações como área de contribuição e ângulo da encosta, consideradas fundamentais na sua aplicação. Este trabalho teve como objetivo realizar uma análise preliminar na resposta de um modelo em base-física quando alterado a dimensão (resolução) da célula que compõe o Modelo Digital de Terreno, elaborado a partir de dados topográficos convencionais (curvas-de-nível). Os resultados apontam que não houve significativa melhora na definição de áreas instáveis, quando das alterações da resolução do MDT.

Biografia do Autor

  • Bianca Carvalho Vieira, Universidade de São Paulo
    Departamento de Geografia/Universidade de São Paulo.
  • Tiago Damas Martins, Universidade Federal do Pernambuco
    Departamento de Ciências Geográficas (BFP/FACEPE)/Universidade Federal do Pernambuco.
  • Antônio Carlos Barros Correa, Universidade Federal do Pernambuco
    Departamento de Ciências Geográficas/Universidade Federal do Pernambuco.
  • Carlos V.M. Bateira, Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa
    Riskam-CEG-UL/FLUP-UP (Portugal).

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Publicado

2018-02-04

Edição

Seção

Geotecnologias e Modelagem Espacial em Geografia Física