O patrimônio natural como subisídio ao geoturismo em unidades de conservação- Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ

Autores

  • Ana Beatriz Costa Farias Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Tadeu Tostes de Souza Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.20396/sbgfa.v1i2017.2289

Palavras-chave:

Geoturismo. Planejamento ambiental. Unidades de conservação. Percepção da paisagem

Resumo

Os “Corredores Turísticos” de acordo com o zoneamento turístico do município de Angra dos Reis exploram os atrativos históricos, culturais e naturais. A atividade turística é o uso mais recente do território insular, protegido por diferentes categorias de unidades de conservação e que se enquadra no “Corredor Ilha Grande”. O objetivo principal deste trabalho é realizar um levantamento dos potenciais patrimônios naturais presentes nas enseadas de Abraão e Dois Rios visando subsidiar propostas de planejamento na perspectiva do Geoturismo em Unidades de Conservação. O contexto deste estudo é o da fragilidade ambiental frente aos fatores da estruturação turística e o desafio do planejamento territorial na perspectiva de paradigma integrador de acordo com Dèpraz (2008). A metodologia baseia-se nas novas categorias de análise utilizadas para compreender o espaço geográfico segundo Gomes (2013), que aponta as imagens espontaneamente observadas pelo olhar por meio de uma dimensão espacial, cujas categorias são ponto de vista, composição e exposição. 

Biografia do Autor

  • Ana Beatriz Costa Farias, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

    Instituto de Geografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

  • Tadeu Tostes de Souza, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

    Instituto de Geografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

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Publicado

2018-02-04

Edição

Seção

Geodiversidade, Geoarqueologia e Patrimônio Natural